Neste primeira semana em Área de Expressões estivemos a preparar e como iria ser as aulas durante este módulo...
O nosso projecto ira ser encontrar um conto e depois trabalha-lo em imagens.
O meu conto é o seguinte:
O Sol e o Vento
Era uma vez, a vez do sol e do vento começarem a ter uma grande discussão! E que discussão seria esta?!
O Sol dizia que era o mais forte dos dois. E o vento dizia que era ele o mais forte dos dois.
E não havia maneira de cada qual se convencer do contrário do que defendia.
Então o Vento teve uma ideia que lhe pareceu brilhante: experimentar num ser humano qual dos dois teria mais força para lhe tirar o capote. E assim ficou combinado. A prova ficou marcada para o dia seguinte a este da discussão.
Logo de manhãzinha cedo, um camponês saiu de casa e espreitou o dia antes de se aventurar à estrada. Como lhe pareceu ventoso, foi buscar o seu capote: um pesado capote, por sinal! Lá no alto dos céus, o Sol e o Vento acharam que aquele camponês era mesmo bom para eles experimentarem a sua força.
Começou o camponês a andar, a andar, pela estrada fora.
Disse o Vento: «Eu sou o primeiro a ver se consigo tirar-lhe o capote que leva vestido.»
Começou a fazer uma ventania enorme, o vento soprava, soprava sem parar e o pobre camponês, que não sabia o que se estava a passar, maldizia a sua sorte.
A verdade é que o Vento quase o deitava ao chão!
- Oh, que ventania horrível! – Queixava-se ele.
E quanto maior era o Vento, mais ele se agasalhava com o seu quente capote. De tal forma que o Vento, quanto mais forte soprava, mais resistência recebia da parte do camponês.
Ate que o Vento o deitou mesmo ao chão! Já no chão, o camponês ainda mais se enrolou no capote, que para ele, naquele momento, era mesmo um capote abençoado. E o vento teve de desistir e de confessar que não tinha conseguido vencer o camponês, pois ele continuava com o capote vestido. Disse o Vento:
- É a tua vez, amigo Sol. Mas já te aviso que este camponês é teimoso! Não vais conseguir que ele tire o seu capote!
O Sol, muito caladinho, não disse nada. Começou a brilhar, a brilhar, a brilhar, lá no alto dos céus, e o camponês, cá em baixo na Terra, já livre do vento que ele não compreendia como se tinhas tornado tão forte, começou a caminhar mais aliviado.
Mas o Sol continuava a brilhar, a brilhar cada vez com mais intensidade e o camponês começou a sentir calor. A certa altura do caminho, reparou que já ia a transpirar. Mas… nada de tirar o capote! Ate que ao avistar uma árvore, pensou como serio bom gozar por um bocadinho a sua sombra. E, mais cheio de calor do que nunca, despiu o capote e atirou-o para o lado!
O Sol tinha vencido o Vento.
O Sol dizia que era o mais forte dos dois. E o vento dizia que era ele o mais forte dos dois.
E não havia maneira de cada qual se convencer do contrário do que defendia.
Então o Vento teve uma ideia que lhe pareceu brilhante: experimentar num ser humano qual dos dois teria mais força para lhe tirar o capote. E assim ficou combinado. A prova ficou marcada para o dia seguinte a este da discussão.
Logo de manhãzinha cedo, um camponês saiu de casa e espreitou o dia antes de se aventurar à estrada. Como lhe pareceu ventoso, foi buscar o seu capote: um pesado capote, por sinal! Lá no alto dos céus, o Sol e o Vento acharam que aquele camponês era mesmo bom para eles experimentarem a sua força.
Começou o camponês a andar, a andar, pela estrada fora.
Disse o Vento: «Eu sou o primeiro a ver se consigo tirar-lhe o capote que leva vestido.»
Começou a fazer uma ventania enorme, o vento soprava, soprava sem parar e o pobre camponês, que não sabia o que se estava a passar, maldizia a sua sorte.
A verdade é que o Vento quase o deitava ao chão!
- Oh, que ventania horrível! – Queixava-se ele.
E quanto maior era o Vento, mais ele se agasalhava com o seu quente capote. De tal forma que o Vento, quanto mais forte soprava, mais resistência recebia da parte do camponês.
Ate que o Vento o deitou mesmo ao chão! Já no chão, o camponês ainda mais se enrolou no capote, que para ele, naquele momento, era mesmo um capote abençoado. E o vento teve de desistir e de confessar que não tinha conseguido vencer o camponês, pois ele continuava com o capote vestido. Disse o Vento:
- É a tua vez, amigo Sol. Mas já te aviso que este camponês é teimoso! Não vais conseguir que ele tire o seu capote!
O Sol, muito caladinho, não disse nada. Começou a brilhar, a brilhar, a brilhar, lá no alto dos céus, e o camponês, cá em baixo na Terra, já livre do vento que ele não compreendia como se tinhas tornado tão forte, começou a caminhar mais aliviado.
Mas o Sol continuava a brilhar, a brilhar cada vez com mais intensidade e o camponês começou a sentir calor. A certa altura do caminho, reparou que já ia a transpirar. Mas… nada de tirar o capote! Ate que ao avistar uma árvore, pensou como serio bom gozar por um bocadinho a sua sombra. E, mais cheio de calor do que nunca, despiu o capote e atirou-o para o lado!
O Sol tinha vencido o Vento.
-----------------------------------------------------------------
No fim de ter lido e percebido o conto, o seguinte passo era encontrar imagens como se identifica-se com o conto. E depois modifica-las.